Não é novidade que, desde o início da pandemia do coronavírus, muitas mudanças ocorreram em nossas vidas. E algumas dessas mudanças, já passados os piores momentos do isolamento social, começam a se transformar em tendências para o futuro (até porque, diante de tantas incertezas, não sabemos exatamente o que virá pela frente – seja em termos de evolução epidemiológica ou crescimento global).
Uma das tendências – e que veio para ficar – é a busca, principalmente dos mais jovens, por moradia fora dos grandes centros urbanos e metrópoles.
A internacional Electrolux, que encabeça o programa Better Living Program – ação que visa a contribuir para melhores condições de vida no futuro, com um mundo mais sustentável –, aderiu a metas alinhadas aos compromissos da ONU, para atendimento até 2030, e, para isso, realizou abrangente pesquisa, com cerca de 14 mil jovens em 13 países, para saber deles quais seriam suas predileções em relação ao estilo de vida que almejavam.
Um dos resultados mais expressivos foi a percepção, por quase metade dos entrevistados, de que a melhor qualidade de vida passa por condições mais sustentáveis de moradia e habitação, a serem buscadas em cidades do interior, e majoritariamente em casas mais espaçosas.
Ou seja, a migração já percebida atualmente, por famílias constituídas por pessoas entre 35 e 45 anos, deve se intensificar no futuro, não se tratando de movimento passageiro: o futuro será mesmo no interior!
Os dados colhidos pelo relatório revelam que, inclusive no Brasil, grande parcela dos jovens têm na sustentabilidade uma de suas maiores preocupações nos dias de hoje e acreditam que conseguirão obtê-la residindo em uma casa, sendo fácil disso concluir que as grandes cidades e seus apartamentos estão deixando de ser um sonho de consumo para a chamada Geração Z.
E não apenas aos mais jovens se restringe este ideal de novos hábitos, como já temos visto.
Para muitas famílias que tinham seus filhos em grandes escolas e viviam como “normalidade” o caótico trânsito diário no trajeto casa-escola-trabalho, a real possibilidade de deixar a Capital e mudar definitivamente para o interior tornou-se uma alternativa viável desde de 2020, a partir da percepção clara, com o home office, de que, na verdade, o mais importante à qualidade de vida ideal era estar mais próximo dos valores inerentes à condição humana: amor, afeto e natureza.
O trabalho, antes acima de nós mesmos, foi novamente colocado em seu devido lugar: um meio de produção e que pode, muitas vezes, ser bem desempenhado de dentro das nossas próprias casas, privilegiando-se o convívio familiar e o contato com o meio ambiente.
Ao aliar as vantagens da qualidade de vida no interior em habitações sustentáveis com as futuras condições de trabalho – home office pleno ou híbrido –, é intuitivo e imediato o pensamento nos condomínios horizontais de casas que, cada vez mais preocupados com esse tema, vêm contribuindo continuamente com a expansão de áreas verdes preservadas, com o aumento das áreas permeáveis – tanto pela imposição de limitações construtivas, como em razão da implantação, nas áreas comuns, de jardins, parques, lagos, áreas de mata preservada e árvores frutíferas -, além da captação de águas pluviais para reuso em irrigação, uso e produção de energia solar, além da coleta seletiva de lixo e tratamento de esgoto.
Nesse cenário, os impactos têm sido significativos no mercado imobiliário, com alta procura por imóveis tanto em condomínios já constituídos e bem consolidados – que têm se adaptado às novas demandas – como em loteamentos e empreendimentos novos, concebidos dentro desses novos pilares (#smartliving).
Seja qual for a sua opção, o fato é que existe um novo mundo de possibilidades para incrementar a sua qualidade de vida, e nós estamos à sua disposição para ajudar a facilitar e esclarecer todas as suas dúvidas nessa procura!
E para contribuir com a ideia de viver melhor, nada como uma seleção especial de projetos arquitetônicos inspiradores pelo interior de São Paulo!
Vem com a gente!!!
Projeto: Sidonio Porto Arquitetos Associados
Fotos: Romulo Fialdini
Itupeva/SP
Projeto: Studio Guilherme Torres
Fotos: Denilson Machado | MCA Estúdio
Piracicaba/SP
Projeto: Brasil Arquitetura
Fotos: Manuel Sá
Monte Mor/SP
Projeto: OTP Arquitetura
Fotos: Guilherme Pucci
Bragança Paulista/SP
Projeto: Bonini Ohoseki
Fotos: Ricardo Marchetti
Marília/SP
Projeto: Solange Cálio Arquitetos
Fotos: Denilson Machado – MCA Estúdio
São José do Rio Preto/SP
Projeto: Amima – Leiko Hama Motomura, Maurício Alito, Carolina Pedrosa e Eloísa Ikeda
Fotos: Roger Sassaki
Itu/SP
Projeto: Sidonio Porto Arquitetos Associados
Fotos: Romulo Fialdini
Itupeva/SP
Projeto: Studio Guilherme Torres
Fotos: Denilson Machado | MCA Estúdio
Piracicaba/SP
Projeto: Brasil Arquitetura
Fotos: Manuel Sá
Monte Mor/SP
Projeto: OTP Arquitetura
Fotos: Guilherme Pucci
Bragança Paulista/SP
Projeto: Bonini Ohoseki
Fotos: Ricardo Marchetti
Marília/SP
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